quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Mussum Forevis!

"Os Trapalhões" - Mussum e o Carro a Álcool (TV Globo, 1977)


Do tempo em que o que chamamos hoje de "politicamente incorreto" era chamado de humor (e ainda tem gente que fala que hoje temos liberdade de expressão)...

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Corcel GT 1973

Não é novidade para ninguém a minha paixão pelo Ford Corcel, mais especificamente o GT, faz só 4 anos que estou buscando por peças e informações corretas para chegar ao restauro de uma dessas belezinhas (se Deus permitir, esse ano pelo menos a lataria fica pronta) , trata-se de um Corcel GT 1973 vermelho cádmio. 

A restauração é um processo difícil principalmente quando se trata de um automóvel que, na maioria das vezes, está totalmente descaracterizado, como no meu caso onde somente o documento era do GT. As melhores fontes de informação, na minha opinião de merda, são as revistas de época. Veja abaixo os fragmentos da revista QUATRO RODAS ed. 148 de Novembro de 1972, com o teste do Corcel GT 73 e uma propaganda da época.



















sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

11 meses, 3.000 fotos e um monte de café



Algumas fotos para lembrar como montar, muita criatividade e conhecimento de animação, foi dessa forma que um britânico (o qual infelizmente eu não consegui descobrir o nome para citar) transformou a restauração de um motor comprado pelo ebay em uma verdadeira obra de arte (na minha opinião só a restauração do motor já é uma obra de arte a parte).
Trata-se de um Triumph Spitfire 4 MK1 fabricado entre 1962 e 1965 - 4 cilindros 1147cc e 63 cv.


Triumph Spitfire Mk1

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Fuscão 1972 parte II


Após ouvir tanto sobre as qualidades quanto defeitos do carrinho, comecei a gostar da ideia de ter um Fusca, só faltava saber duas coisas obvias: se o mesmo estava a venda, e o mais importante, quantos anos de trabalho árduo custaria.


A resposta para a primeira foi positiva, além de estar a venda, estava nas mãos de um “negociante de automóveis de qualidade duvidosa e que não possui CNPJ”, também chamado de “picareta”, muito conhecido na cidade, o que foi uma coisa muito boa, pois eu já imaginei que ele não teria nem ideia do quanto realmente valeria esse Fusca. Conversei com ele, e comecei a negociar.

Eu estava certo (eu pensei que estava), o preço foi um pouco mais alto do que eu imaginei, mas ainda estava muito abaixo do que deveria, chorei um desconto e fechamos negócio.
Pois bem, fomos até o meu carro (o do dia-a-dia), peguei a grana e entreguei ao homem, ele calmamente conferiu, nota por nota, como se saboreasse com as pontas dos dedos a textura de cada uma delas. Conferido o valor, com olhar de satisfação e um largo sorriso ele me disse:
-Vamos ali pegar as coisas do Fusca (apontando para o “escritório”)!

Então amigos leitores deste pequenino blog, em breve mais um pouco da historia do meu Fusca...
...ou não!

























                                                                                                           Sr. Gera